Donald Trump | |
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Donald Trump | |
45.º Presidente dos Estados Unidos | |
Período | 20 de janeiro de 2017 até 20 de janeiro de 2021 |
Vice-presidente | Mike Pence |
Antecessor(a) | Barack Obama |
Sucessor(a) | Joe Biden |
Dados pessoais | |
Nome completo | Donald John Trump |
Nascimento | 14 de junho de 1946 (78 anos) Queens, NY, Estados Unidos |
Nacionalidade | norte-americano |
Progenitores | Mãe: Mary Anne MacLeod Trump Pai: Fred Trump |
Alma mater | Universidade Fordham Universidade da Pensilvânia |
Esposa |
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Filhos(as) | |
Parentesco | Frederick Trump (avô) Elizabeth Christ Trump (avó) Maryanne Trump Barry (irmã) John George Trump (tio) Mary L. Trump (sobrinha) |
Partido |
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Religião | Presbiterianismo |
Profissão | |
Fortuna | US$ 2,6 bilhões (2023)[nota 1] |
Assinatura | |
Website | donaldtrump.com |
Donald John Trump (Nova Iorque, 14 de junho de 1946) é um empresário, personalidade televisiva e político americano que serviu como o 45.º presidente dos Estados Unidos. Na eleição de 2016, Trump foi eleito pelo Partido Republicano ao derrotar a candidata democrata Hillary Clinton no número de delegados do colégio eleitoral; no entanto, perdeu por mais de 2,8 milhões de votos, a maior derrota nas urnas de um presidente eleito na história do país.[2] Ele foi empossado para o cargo em 20 de janeiro de 2017 e, aos 70 anos de idade, foi a pessoa mais velha a assumir a presidência até que, em 2021, Joe Biden, aos 78 anos, assumiu o cargo.[3] Em novembro de 2022, Trump anunciou sua pré-candidatura a presidência dos Estados Unidos em 2024.[4][5]
Trump nasceu e cresceu no Queens, um dos cinco distritos da cidade de Nova Iorque, e recebeu um diploma de bacharel em economia da Wharton School da Universidade da Pensilvânia em 1968. Em 1971, recebeu de seu pai, Fred Trump, o controle da empresa de imóveis e construção Elizabeth Trump & Son, renomeando-a para The Trump Organization. Durante sua carreira, construiu empreendimentos com sua marca em todo o mundo. Trump também foi dono do concurso de beleza Miss USA entre 1996 e 2015, fez breves aparições em filmes e séries de televisão e apresentou e coproduziu o reality show The Apprentice. Em 2016, a revista Forbes o listou como a 324.ª pessoa mais rica do mundo, com um patrimônio líquido de 4,5 bilhões de dólares. Em junho de 2015, anunciou sua candidatura para a presidência como um republicano e rapidamente emergiu como o favorito para a nomeação do seu partido. Em maio de 2016, todos os seus rivais republicanos haviam suspendido suas campanhas e, em julho, Trump foi formalmente nomeado candidato a presidente na Convenção Nacional Republicana. A campanha de Trump recebeu cobertura midiática e atenção internacional sem precedentes. Muitas de suas declarações em entrevistas e no Twitter durante a campanha foram controversas. Várias manifestações durante as primárias republicanas foram acompanhadas por protestos. Suas posições políticas foram descritas como populistas, protecionistas, isolacionistas e nacionalistas. O pleito também foi marcado por evidências de uma interferência russa a favor da campanha de Trump, mas a investigação subsequente do Departamento de Justiça, encabeçada por Robert Mueller, não provou relação direta com o então presidente eleito.
Durante sua presidência, Trump assinou uma ordem executiva que proibia a entrada de cidadãos de sete países de maioria muçulmana.[6] Em questões internas, assinou maciços cortes de impostos, revogou provisões que haviam sido criadas por conta da crise econômica de 2007–08, tentou desfazer o Obamacare e também fez várias revisões de normas ambientais para permitir a expansão da exploração de combustíveis fósseis. Na política externa, o presidente Trump buscou avançar sua agenda da America First, retirando os Estados Unidos das negociações do acordo da Parceria Transpacífica e do Acordo de Paris sobre mudanças climáticas, além de ter feito o país sair do acordo nuclear com o Irã. Ele também impôs tarifas sobre diversos produtos importados que, entre diversas consequências, levou a uma guerra comercial com a China. Cumprindo promessas feitas durante a campanha de 2016, ele ainda reconheceu Jerusalém como capital de Israel e retirou as tropas estadunidenses da guerra na Síria. Trump se encontrou três vezes com o ditador norte-coreano Kim Jong-un e abriu negociações com seu regime, mas as conversas não avançaram.
Em 2019, uma nova investigação começou por denúncias de que Trump teria solicitado ao governo ucraniano para investigar a família do democrata Joe Biden. Como resultado, em dezembro, Trump se tornou o terceiro presidente a sofrer um impeachment na Câmara dos Representantes, mas foi absolvido pelo Senado em fevereiro de 2020. Trump ainda reagiu de forma lenta à pandemia de COVID-19, minimizou a ameaça do vírus, ignorou recomendações de especialistas e promoveu informações falsas. Ele perdeu a eleição presidencial de 2020 para Joe Biden, mas se recusou a conceder a derrota. Após o resultado, fez acusações infundadas de fraude eleitoral, moveu processos judiciais e ordenou que oficiais do seu governo não cooperassem com a transição presidencial. Em janeiro de 2021, uma semana antes de deixar o cargo, Trump sofreu um segundo impeachment pela Câmara dos Representantes, quando foi acusado de incitar a invasão do Capitólio por seus apoiadores. Assim ele se tornou o primeiro presidente dos Estados Unidos a sofrer dois processos de impeachment (embora, mais uma vez, o Senado viesse a inocentá-lo). Trump deixou a Casa Branca em 2021 como um dos presidentes mais impopulares da história dos Estados Unidos. Classificações históricas feitas por institutos acadêmicos colocam-no na lista dos piores presidentes na história do país.
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